sábado, 25 de janeiro de 2014

ORIGEM DO CAVALO

ORIGEM E EVOLUÇÃO

A investigação biológica e inúmeros descobrimentos paleontológicos evidenciam que as espécies animais conhecidas procedem de outras que evoluíram anteriormente, as quais por sua vez foram influenciadas na sua conformação, características e aptidões, de seus ancestrais.

A evolução do cavalo, cujos antepassados foram estabelecidos com aceitável segurança. A história paleontológica conduz a conclusão de que este respectivo processo iniciou-se na América, em território norte-americano, em zonas adjacentes a Wyoming e Novo México.



Normalmente outros estudiosos dividem os ancestrais, a medida que evoluíram, em quatro fases baseadas na evolução das suas patas para um só dedo, tornando-se portanto um solípede; sendo: Eohippus, Mesohippus, Merychippus e Pliohippus, este último como sendo o indiscutível solípede. Hans Henrich Isenbart, ainda em seu livro o Reino dos Cavalos, introduzia o Miohippus e Parahippus antes do Merichippus e após este Hiparion, para finalmente introduzir o Plesippus entre o Pleohippus. Isenbart ainda afirmou de que o primeiro tipo de cavalo seria descendente direto do Plesippus, denominado de Equus stenonis.

Seus descendentes imigraram ao continente Asiático através do atual estreito de Bering, numa tentativa de sobreviver às profundas mudanças climáticas e topográficas produzidas na época quaternária que extinguiram espécies animais e modificaram substancialmente as características de outras. Na gigantesca fortaleza natural da Ásia central, com planície elevada rodeada por desertos e a barreira montanhosa mais alta do mundo, a do Himalaia, os descendentes dos cavalos primitivos evoluíram lentamente, sofrendo sucessivas transformações, crescendo em tamanho e modificando a sua estrutura, em modo particular, as suas extremidades, enquanto que as éguas perderam os caninos. Em resumo, o cavalo atual segundo paleontólogos, seria um esboço final de uma evolução iniciada há mais de 60 milhões de anos.

No desenvolvimento desta evolução, expandiu-se além da Ásia, por quase toda a Europa e norte da África. Em cada ambiente, adaptou-se ao clima, solo, água e outros fatores inerentes à natureza.

Simultaneamente obrigou-se a desenvolver a sua velocidade para sobreviver aos ataques de outras espécies animais predadoras; explicando-se desta maneira, todos os estágios de sua evolução por que passou, até o cavalo atual.

Veja a árvore genealógica e a evolução estrutural do cavalo.

Fontes:

Internet

El Cavallo de carrera en el mundo- E.S. Blosson

Revista Hippus

The Nature of Horses - Stephen Budiansky

HISTORICO

O cavalo é um mamífero cuja evolução tem iniciado a cerca de sessenta milhões de anos. Estudos mostram que um animal primitivo com cerca de 25 cm de altura da família Eohippus, um ancestral do cavalo, originalmente habitando no norte da América e Europa. Depois migraram para a Ásia e daí para outros continentes. Com a evolução ganharam tamanho e sofreram mudanças pelo corpo inteiro.

O cavalo é membro da mesma família dos asnos e das zebras, a dos eqüídeos. Todas as sete membros da família dos eqüídeos são do mesmo gênero, Equus, podendo relacionar-se entre si e produzir híbridos como as mulas.

O cavalo tem quatro longas patas, são perfeitamente adaptados a diversos esportes e jogos, como corrida, pólo, provas de equitação e até na equoterapia (recuperação da coordenação motora de certos deficientes físicos).

Os cavalos usam uma elaborada linguagem corporal para se comunicarem uns com os outros. Vivem em torno de 25 a 30 anos. Esses animais durante muito tempo tiveram um papel importante no transporte, para montaria e puxar carruagem, também nos trabalho agrícolas. Até meados do século XX, exércitos usavam os cavalos nas guerras.

No Brasil o cavalo foi introduzido em três momentos: a primeira leva veio em 1534, na Vila de São Vicente; a segunda em Pernambuco, em 1535; a terceira, na Bahia , trazidos por Tomé de Souza. Fonte de pesquisa: http://www.bussolaescolar.com.br/animais/cavalo.htm

Conhecendo um pouco mais sobre...

Essa aproximação do estudo sobre o cavalo está possibilitando um maior entendimento sobre a vida deste animal, vê que não é somente o ser humano que precisa de amor e carinho, e que esse animal corresponde a maneira no qual a tratamos, e todos temos ciclos de vidas e precisamos respeitar cada etapa.

A gestação de uma égua é de 11 meses. Já tive oportunidade de presenciar um nascimento de um potro logo depois do seu nascimento, o potro está de pé e se aconchegando à mãe para a primeira mamada. As éguas alcançam a puberdade entre 15 e 25 meses, podendo procriar com dois a três anos, embora quatro sejam mais aceitáveis. Os machos, muitas vezes, são sexualmente potentes já com um ano de idade; contudo, na domesticidade, não são usados como reprodutores antes dos três ou quatro anos. Maduro aos cinco ou seis, um cavalo pode viver 20, 30 anos e até mais.

Primeiro Ano de Vida, O jovem potro tem pernas compridas demais para o corpo, segue a cada passo da sua mãe, mesmo que ela é usada para trabalho o pequeno potro o acompanha, só mesmo se prende, a mãe e ele reagem contra a separação. O cavalo cresce na frente, estágio por estágio, à medida que envelhece. Idade Avançada

As articulações podem inchar e a circulação costuma ser menos evidente nos membros. Algumas vezes, os olhos ficam encovados e o dorso mais arqueado que o normal. Os dentes, geralmente, se gastam com a idade, dificultando a mastigação. O processo digestivo também fica comprometido, não sendo nada fácil manter o cavalo em uma condição saudável... Ouvi e vi muito o meu falecido pai fazer e falar, a primeira coisa antes de negociar um cavalo, abria a boca para verificar qual era a idade do animal, Falava também se antigo dono dava sal para o animal, hoje me deparei num texto e lembrei, para o cavalo domesticado o sal é essencial para o equilíbrio dos líquidos no organismo, protegendo-o da desidratação. O sal também tem um papel importante na estabilização do sistema nervoso, músculos e sistema digestivo. A falta de sal pode provocar a desidratação, diminuição da capacidade de trabalho e incapacidade de transpirar.

A insuficiência de sal também pode levar o cavalo a adquirir hábitos indesejáveis, como por exemplo, o de comer as fezes, numa tentativa de repor o nível de cloreto de sódio. Se lhes for dada a oportunidade para isso a maior parte dos cavalos sabe dosar adequadamente a ingestão do sal.

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