"Nós vemos isso como algo temporário. Não estamos desistindo do Brasil", afirmou Bill van Zyll, diretor geral da Nintendo para América Latina, ao G1 sobre o fim da distribuição de seus jogos físicos no país. Ainda não existe substitutos anunciados, e os consoles Wii U e 3DS e games como "Super Smash Bros.", "Mario Kart 8" e "The Legend of Zelda" não serão mais importados pela Gaming do Brasil, responsável pelas distribuição oficial da Nintendo no país.
"O Brasil é um mercado único por causa do seu tamanho e potencial. E isso cria desafios únicos. O que eu posso dizer é que olhamos continuamente para o modelo de importação. E nos vimos forçados a repensar esse modelo. Determinamos que ele simplesmente não é sustentável. Por causa desses custos, não somos capazes de levar nossos produtos aos consumidores brasileiros a um preço e a um custo que faça sentido", disse.
A parceria entre Gaming e Nintendo já durava quatro anos. Logo antes, a distribuição era feita pela Latamel, empresa que era responsável pela distribuição no resto da América Latina. Em nota nota, a Nintendo irá "monitorar a evolução do ambiente de negócios e avaliar a melhor maneira" de voltar ao mercado.
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