Na espera dos médicos cubanos que devem começar a atender na próxima semana, municípios como Araci e Tucano (no nordeste baiano) apresentam postos de saúde em condições precárias. Em Barreira, povoado de Araci, o posto de saúde da família teve a última faxina em junho. Além disso, os equipamentos estão quebrados e na sala de armazenamento de remédios, as caixas estão espalhadas pelo chão. "Toda semana a gente tem ao menos um dia sem água. Não tem ambulância. O desfibrilador não está funcionando. Se chegar alguém com parada [cardiorrespiratória], a gente vai orar, e só", disse a médica Tamillys Figueiredo em reportagem da Folha. Em Tucano, a unidade de saúde do povoado de Rua Nova, também na zona rural, não conta com salas da gerência e de inalação coletiva. A Bahia é o terceiro Estado que receberá mais profissionais do programa (45), atrás de Pará e Amazonas.
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