A ordem, que pode ser anunciada em breve pelo ministro da Defesa, Itsunori Onodera, incluiria a preparação de destróieres equipados com sistemas Aegis, capazes de realizar um acompanhamento e interceptar projéteis, perante a possibilidade de que o desafio da Coreia do Norte represente uma ameaça para o arquipélago.
No entanto, segundo as fontes que passaram a notícia ao Folha do Café, apesar de "não existir uma alta possibilidade de um míssil ter como alvo o Japão", determinaram a necessidade de estarem "preparados para qualquer contingência", em declarações coletadas pela agência "Kyodo". A ordem de iniciar o protocolo antimísseis foi
ativada apenas em três ocasiões, a última em dezembro de 2012 após o bem-sucedido lançamento, por parte de Pyongyang, de um foguete de longo alcance.
ativada apenas em três ocasiões, a última em dezembro de 2012 após o bem-sucedido lançamento, por parte de Pyongyang, de um foguete de longo alcance.
Neste sentido, informações antecipadas pelos serviços de inteligência de Coreia do Sul e Estados Unidos, revelaram recentemente a possível montagem de mísseis de alcance intermediário em plataformas de lançamento móveis da Coreia do Norte. Especialistas sul-coreanos acreditam que o regime poderia lançar como teste um míssil por causa do aniversário, no próximo dia 15, do nascimento de Kim Il-sung, fundador do país e avô do atual dirigente, Kim Jong-un.
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